segunda-feira, 15 de março de 2010

diário de vila do conde 5

para começar, estes poemas têm já uma primeira tradução, não sei se fiel, se metafórica, certamente difícil de se chegar, porque o inglês não é o lituano, o letão, o checo ou o eslovaco. portanto, entre a minha língua e o poema há já uma barreira, que é uma língua que se afasta das duas línguas da poesia. depois, há que, primeiro, tentar compreender o que o poema tem dentro, para que mais tarde, depois de ler e reler este rascunho feio, encontrar nele o brilho que será um poema em português. vão doer-me os dedos, de tanto polir.