quinta-feira, 18 de março de 2010

diário de vila do conde 38

uns dormem. dormem profundamente e quase que consigo imaginar-lhes os sorrisos satisfeitos por estarem a sair, só agora, debaixo dos lençóis bem quentinhos. o meu corpo é o peso das palavras acumuladas, a cabeça sem descanso. mas o sorriso, sim, o sorriso existe.