terça-feira, 16 de março de 2010

diário de vila do conde 15

o meu mar é um mar morto. em cada lugar onde uma onda se desfaz, nada nasce ou cresce que seja natural. apenas repetições de repetições de repetições. o meu mar é um mar que não é mar. não se diz morte do que é vida, nem se diz raiz do que não alimenta corpo.