o espelho partido e não te vês, nem sentem os dedos decepados pelo vidro, agora, vais tocar o quê? o espelho partido e a imagem perdida, querer e querer procurar a imagem do teu choro. os dedos decepados e as sensações na distância, nem a pele nem as lágrimas têm a textura desejada. agora, agora, vais tocar o quê?