o homem que queria ser luís filipe cristóvão
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quarta-feira, 2 de junho de 2010
flectir
deixou para trás os lápis e os dedos. o poeta segue sem mãos. roça os cotos pelo mundo, abre muito os olhos. para quem o observe, julgará que é dor o que flecte o poeta. mas trata-se, apenas, da sua forma de sentir.
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