a maioria de nós, no entanto, esquece essa coisa intuitiva que só nos perturba a ideia. é melhor correr sobre a sensação e interpretar, apenas, o que é factual. encarar todos os nãos como nãos, todos os sins como sins. esquecer que, em redor de cada palavra, há um campo de possibilidades que insiste na sobrevivência do seu sentido.