sábado, 2 de outubro de 2010

braga

ao elogio das ruas inundadas de gente, junte-se as flores, os cafés abertos, as esplanadas - um certo ar de modernidade na cidade dos arcebispos, a banca de jornais estrangeiros à porta da igreja, os cortes de cabelo à bairro alto no comércio mais tradicional. ao elogio das ruas limpas de carros, junte-se a mercearia, o atencioso velho, os sinos desencontrados que tocam a cada momento. respire-se, sobretudo, este ar limpo do início do outono, esta capacidade de ser cidade. respire-se, sobretudo, o gozo de encontrar uma cidade.