por vezes, tentam-nos vender a ideia de que "ser conhecido" é uma fatalidade. por exemplo, quando nos dizem "mas eu conheço-te", (aquilo está muito bom "mas eu conheço-te"). fico a pensar se, dadas as circunstâncias de pré-existir um historial, nós deveríamos ser sempre bons ou sempre maus, como se a vida fosse uma linha direita e constante, onde não podemos ter melhores e piores momentos. como se isso fosse possível.