o segurar da mão ficou registado, impressão digital reconhecida. fizemos do corpo um repositório de memórias exactas, quando a regra era sobreviver apenas no meio da névoa, passados os dias. o segurar da mão ficou registado, o gesto mínimo do carinho digitalizado. não conseguimos dizer do sabor ou do tacto do outro, mas sabemos todos os segredos, todas as chaves, todas as entradas do mistério máximo da ilusão.