na folha manchada de tinta, sangue e vestígios das ramagens, sobra um corpo esquartejado. cai-te a catana da mão, a tua respiração ofegante, os teus olhos muito abertos. escreveste um poema. mataste alguém. tudo em tua volta é sujidade, excremento. mas na folha, a mancha ganha contornos de beleza. escreveste um poema. mataste alguém.