não tanto o homem alto que bebe gin em canecas e se passeia pelas ruas a lembrar os seus tempos de futebolista, não tanto o homem alto que fala de húngaros míticos e de provas de ciclismo, enquanto pede, com um certo ar de don juan chorão, que lhe encham de novo o copo, que lhe façam bem as contas, que lhe mudem o canal de televisão, que lhe dêem os bons dias, mesmo que seja o louco, o louco que corre, pela aldeia.