sexta-feira, 14 de maio de 2010

mundo

ainda assim, no prédio, um ruído. acredito que de uma das casas vazias. o vento ou o tempo terão aberto uma portada, que agora se balança ao gosto da rotação da terra. um ruído ligeiro que vai crescendo em tensão repetida. no meio do silêncio, o ruído. um mundo que se incomoda.