espiava-o todos os dias no restaurante. anotava, num pequeno caderno verde, os pratos que ele escolhia, os que rejeitava. às vezes, voltava atrás nas anotações, riscando, emendando, quando parecia que ele não gostava de carapaus lá vinha o dia em que os comia. espiava-o todos os dias. contava assim mantê-lo satisfeito no cativeiro, depois de o raptar.