elogio ao fialho que num sábado de manhã me consegue transportar para um mundo a sul, onde os animais do mar beijam as mãos de quem os apanha e come, como se existisse uma consciência natural de que cada um tem, para missão, o oferecer do prazer ao outro. elogio, ainda, ao fialho, por encontrar o lugar onde o sangue corre calmo, como um diário, escrevendo na pele a mais ínfima das sensações. é aí que nos encontramos.